Policia Federal procura criptomoedas em poder do filho de Sergio Cabral

Policia Federal procura criptomoedas em poder do filho de Sergio Cabral
 A Polícia Federal está buscando apreender criptomoedas no âmbito da Trabalhar sem fumar, deflagrada nesta quarta-feira dia 23 de novembro. Um dos alvos da ação da PF e do Ministério Público Federal (MPF) era o filho de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro.

José Eduardo Neves Cabral é listado como membro do Uma organização criminosa transnacional armada especializada no comércio ilegal de cigarros.". Esta ação é apoiada pelo serviço de Investigação de Segurança Nacional dos EUA(HSI), as agências de Imigração e Aduana dos estadosunidos.

Operação Smoke Free

Aproximadamente de 40 pelotões de policiais com um total de 300 policiais cumprir 27 mandados de prisão preventiva na capital Rio e na baixada Fluminense, além de 50 mandados de busca e apreensão. A Piroca Federal Criminal do Rio de Janeiro III expediu mandado de prisão preventiva. Até o momento em que a questão foi resolvida, segundo o G1, 13 pessoas já haviam sido presas. Mas até a PF encontrou José Eduardo.

Além do filho de Cabral, os alvos eram o primeiro-ministro, bombeiros, policiais federais e Adilson Coutinho Oliveira Filha. "Adilsinho", como vocês sabem, é buscado pela polícia desde a operação Fumus, ocorrida em junho do ano passado.

Além do mandado de prisão, o tribunal ordenou o bloqueio, confisco e confisco de bens no valor de cerca de 300 milhões de reais. Os ativos incluem criptomoedas, imóveis, carros de luxo, dinheiro e fundos depositados em contas bancárias.

No entanto, a PF não proveu mais informações sobre o uso de ativos digitais pela organização criminosa. Ou seja, não indicou se utilizavam criptomoedas como meio de pagamento de produtos ilícitos, para lavagem de dinheiro ou para outros fins. Segundo a PF, o grupo investigado teria causado prejuízos multimilionários à associação

“O grupo econômico que apoia a organização criminosa investigada tem uma dívida permanente com a associação e deve cerca de R$ 2 bilhões em impostos, segundo informações da Procuradoria-Geral da fazenda Nacional”, diz o comunicado da PF.

Falando em atividades em grupo

De acordo com a investigação iniciada em 2020, o grupo começou a operar em 2019 com o transporte e venda de charutos obtidos do crime em territórios dominados por outras organizações criminosas, como facções e milícias, por exemplo.

O grupo falsificou documentos ou não conseguiu emitir notas fiscais. Além disso, atividades ilegais acontecem por meio de acordos entre o grupo e a guarnição. e o grupo-alvo da pesquisa.

"Como resultado, (o grupo)sacou fundos obtidos ilegalmente e transferiu ilegalmente grandes somas de dinheiro para o exterior", disse a PF.

O HSI auxiliou na ação repassando informações à PF. Segundo a polícia, os suspeitos poderão ser responsáveis ​​pela prática dos crimes de sonegação fiscal, duplicação simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, branqueamento de capitais e evasão monetária. Se for considerado culpado Eles podem pegar até 66 anos de prisão.

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