José Eduardo Neves Cabral é listado como membro do Uma organização criminosa transnacional armada especializada no comércio ilegal de cigarros.". Esta ação é apoiada pelo serviço de Investigação de Segurança Nacional dos EUA(HSI), as agências de Imigração e Aduana dos estadosunidos.
Operação Smoke Free
Aproximadamente de 40 pelotões de policiais com um total de 300 policiais cumprir 27 mandados de prisão preventiva na capital Rio e na baixada Fluminense, além de 50 mandados de busca e apreensão. A Piroca Federal Criminal do Rio de Janeiro III expediu mandado de prisão preventiva. Até o momento em que a questão foi resolvida, segundo o G1, 13 pessoas já haviam sido presas. Mas até a PF encontrou José Eduardo.
Além do filho de Cabral, os alvos eram o primeiro-ministro, bombeiros, policiais federais e Adilson Coutinho Oliveira Filha. "Adilsinho", como vocês sabem, é buscado pela polícia desde a operação Fumus, ocorrida em junho do ano passado.
Além do mandado de prisão, o tribunal ordenou o bloqueio, confisco e confisco de bens no valor de cerca de 300 milhões de reais. Os ativos incluem criptomoedas, imóveis, carros de luxo, dinheiro e fundos depositados em contas bancárias.
No entanto, a PF não proveu mais informações sobre o uso de ativos digitais pela organização criminosa. Ou seja, não indicou se utilizavam criptomoedas como meio de pagamento de produtos ilícitos, para lavagem de dinheiro ou para outros fins. Segundo a PF, o grupo investigado teria causado prejuízos multimilionários à associação
“O grupo econômico que apoia a organização criminosa investigada tem uma dívida permanente com a associação e deve cerca de R$ 2 bilhões em impostos, segundo informações da Procuradoria-Geral da fazenda Nacional”, diz o comunicado da PF.
Falando em atividades em grupo
De acordo com a investigação iniciada em 2020, o grupo começou a operar em 2019 com o transporte e venda de charutos obtidos do crime em territórios dominados por outras organizações criminosas, como facções e milícias, por exemplo.
O grupo falsificou documentos ou não conseguiu emitir notas fiscais. Além disso, atividades ilegais acontecem por meio de acordos entre o grupo e a guarnição. e o grupo-alvo da pesquisa.
"Como resultado, (o grupo)sacou fundos obtidos ilegalmente e transferiu ilegalmente grandes somas de dinheiro para o exterior", disse a PF.
O HSI auxiliou na ação repassando informações à PF. Segundo a polícia, os suspeitos poderão ser responsáveis pela prática dos crimes de sonegação fiscal, duplicação simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, branqueamento de capitais e evasão monetária. Se for considerado culpado Eles podem pegar até 66 anos de prisão.