A discussão, que possuiu os bancos centrais nacionais da França e da Alemanha, bancos globais como HSBC, Standard Chartered e UBS, verificou como os CBDCs poderiam ser utilizados internacionalmente e até convertidos em dinheiro fiduciário, se caso fosse necessário.
O chefe de inovação do SWIFT, o Sr. Nick Kerigan, alegou que seu piloto, que vai ser seguido por testes mais avançados no próximo ano, se assemelha a uma roda de bicicleta onde 14 bancos centrais e comerciais no geral se conectaram em seu centro principal.
A ideia é que, uma vez elaborado, os bancos podem precisar somente de uma conexão global principal, em vez de milhares, se fossem efetuar conexões com cada contraparte individualmente.
Alguns países, como Bahamas e Nigéria, já tem CBDCs em andamento. A China está muito bem avançada com testes na vida real de um e-iuan, enquanto o Banco de Compensações Internacionais ou BIS também está fazendo testes transfronteiriços.
A principal vantagem da SWIFT é que sua rede existente já é muito utilizável em mais de 200 países e conecta mais de 11.500 bancos e fundos.
Kerigan alegou que este tipo de movimento também poderia ocorrer em um novo sistema CBDC, mas duvidava que isto impediria os países de aderirem a somente um.
“Então, uma solução que seja ligeira e eficiente e que possua acesso ao maior número possível de outros países parece ser bem atraente.”
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