A Procuradora tomou esta decisão, porque pensa que Yu operou robôs ou bots para fazer negociações de lavagem de dinheiro com criptomoedas e manipular os valores, segundo o jornal local JBTC informou nesta quinta-feira dia 6 de outubro. A autoridade acusou Yu de violar a Lei de Mercado de Capitais do país.
Yu é o sobrenome da pessoa presa pela autoridade sul-coreana; o nome não foi divulgado. Na Coreia do Sul, autoridades não divulgam com frequência os nomes de pessoas presas.
Caso da rede Terra Luna
A Procuradoria supostamente solicitou um mandado de prisão para Yu, o qual já estava presente na lista de mandados de prisão realizados em setembro para o criador da rede Terra Luna, Do Kwon, e 6 de seus colegas.
Um mandado de prisão concede que promotores mantenham uma pessoa presa durante o julgamento, caso acreditem que a pessoa possa fugir durante o período de julgamento.
Se Yu vai continuar preso ou não vai ser determinado pelo tribunal, e uma decisão pode ser tomada inclusive ainda hoje, informou JBTC.
Se o tribunal aprovar a ordem de prisão de procuradores, Yu vai continuar preso, mas, caso contrário, ele vai ser parte de uma investigação não custodial, segundo o sistema de tribunais da Coreia do Sul.
Yu era supostamente um assessor-chave do criador da rede Terra Luna, a qual entrou em colapso em maio, perdendo mais de U$ 40 bilhões em poucos dias.
Nesta manhã, informamos que o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul exigiu que o criador da rede Terra Luna devolva o passaporte em 14 dias. Caso Do Kwon não devolva, ele tem o risco de perder o seu passaporte e aplicações para reemissão poderão ser rejeitadas.
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