Divulgados nesta segunda-feira dia 26 de setembro, os relatórios mostram que a reguladora está “bem preparada para assumir a liderança na coordenação e no estabelecimento de padrões mundiais para apoiar a regulamentação nacional de criptoativos”, bem como para guiar a implementação nacional de regulamentação de criptomoedas, considerando os padrões específicos do mercado.
Algumas dessas medidas nos relatórios possuem o desenvolvimento de categorias globais comuns para divulgar padrões intersetoriais e destinar a coleta de dados.
As medidas também favorecem uma abordagem baseada em riscos, com exigências a mais para “empresas e atividades que geram mais risco”, além de recomendar a reserva de tokens stablecoins com ativos líquidos e seguros.
Em outubro, o FSB vai reportar para ministros das finanças de países do G20 e oficiais de bancos centrais em “recomendações de alto nível” em relação a moedas digitais e, particularmente, stablecoins, de acordo com uma declaração emitida pelo FSB.
O FMI também falou sobre a colaboração próxima com FSB no passado no desenvolvimento de estruturas regulatórias para criptoativos. Estes resultados da colaboração são observados segundo relatórios com base em pesquisas, estruturas e definições já existentes da organização, com sede na Basileia, como base para as recomendações.
A reguladora global chamada pelo FMI foi fundada durante a crise financeira de 2008 como sucessora do Fórum de Estabilidade Financeira.
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