Este lançamento ainda não foi efetuado, porém alguns curiosos podem se cadastrar no site para serem selecionados a utilizar a versão de testes. A previsão é que dentro de 2 meses a primeira versão seja liberada ao público.
Os primeiros a se cadastrarem e terem acesso a plataforma vão poder receber no futuro uma coleção NFT da plataforma e um “selo de verificado” que mostra que o usuário foi um dos primeiros a entrar na rede social.
A ideia é que, ao logar sua carteira na plataforma, o usuário consiga expor em seu perfil todos os NFTs que possui, em todas as plataformas que interage.
Dentre as parcerias já confirmadas do projeto estão Enivo, que é um dos grandes nomes do graffiti do Brasil; Tchê Ruggi, que também da arte urbana e algumas coleções como “CarameloClub” e “CalangoDoido”.
O projeto já começou a ser pensado no inicio deste ano, em janeiro de 2022, e desde então algumas coisas ficaram claras para o fundador.
“Todos querem um lugar para mostrar NFTs”
Segundo Bastos, o mercado de NFTs ainda é muito especulativo, entretanto neste meio, existem varios artistas que desejam anunciar suas artes. Desde artistas de rua até os mais famosos.
Este é o público-alvo da plataforma em seu inicio. Bastos fala como exemplo as olimpíadas no Japão, onde foram realizados broches em NFTs. “Onde os detentores poderiam exibir? Não é como se tivesse uma estante”, diz.
O Instagram não “chegou na frente”?
Para Thiago Bastos, não. Depois de ser perguntado sobre o assunto, o criador diz não competir com o gigante das redes sociais, que tem um mercado para muitos players e ainda ser bom para atração de novos investidores.
“O Instagram vai permitir que muitos que nunca ouviram falar de NFT tenham este contato inicial com a tecnologia, e atrair novos investidores para esse mercado, mas é uma bagunça, é tudo muito bagunçado”, diz.
Na visão de Thiago Bastos, o Instagram tem muita poluição de conteúdo, e pelo fato de NFTs não serem o foco real, acabam passando despercebido para quem realmente quer estar engajado no mercado de NFTs.
UX primeiro, Token vem depois
De início, a ideia da plataforma é que seja algo de fácil interação, como diz Thiago Bastos. Ele diz que o objetivo principal é construir uma ferramenta de fácil utilização para trazer todos os tipos de artistas e colecionadores, sejam eles cripto nativos ou não.
Depois dessa parte bem realizada, Thiago Bastos quer pensar em desenvolver um token nativo da plataforma, e integrar um marketplace para simplificar ainda mais a compra e venda dentro do aplicativo. Nesta última etapa, a funcionalidade por PIX vai ser essencial.
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