A VEX seria o braço que desenvolve as peças de roupas virtuais próprias da startup, enquanto a VEX authentics seria a parte responsável pela criação para marcas que querem entrar nesse meio.
As primeiras peças de roupas virtuais da VEX foram criadas nesta sexta-feira dia 23 de setembro, e os detentores desses NFTs da VEX vão poder co-criar com a comunidade para futuras peças originais, segundo conta Torquato.
Dentre os benefícios também está a possibilidade de possuir acesso antecipado ao lançamento de NFTs das marcas impulsionadas pela VEX authentics e usar como roupa no metaverso da MetaEXP que é o mesmo metaverso que está a sede da Lojas Americanas e em realidade aumentada.
“Também vai ter um resgate físico da peça, porém este resgate não é fidedigno à peça do NFT. Trata-se de uma peça genérica que representa a coleção do qual detém”, finaliza.
Torquato alega que a ideia apareceu dentro da Lumx Studios, que é uma startup por trás da entrada da Reserva no metaverso. “Desenvolvemos a VEX para ser a primeira marca do Metaverso no Brasil”, diz.
O marketplace da VEX, que disponibiliza a negociação de NFTs das peças de roupas, foi criado pela tecnologia “white label” da Lumx, segundo conta.
“A proposta da VEX é de ser a principal parceira de marcas físicas no caminho Web3 adentro. A gente, se considera uma marca 100% virtual”, diz.
Ela diz que a startup não produz roupas físicas, mas quer promover a possibilidade de lançar roupas virtuais através de NFTs para marcas físicas.
Bianca Torquato também é uma embaixadora da EVE NFT, uma Organização Autônoma Descentralizada DAO que tem como objetivo aumentar o mercado feminino na Web3.
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