Diretor-executivo da Onyx, a plataforma criada pelo empresa JPMorgan em 2020 e focada em rede blockchain, Farooq também aproveitou o espaço para mostrar seu ponto de vista sobre a regulamentação destes ativos.
Ao seu lado estavam outros gigantes como Richmond Teo, CEO da Paxos, e Sopnendu Mohanty da Autoridade Monetária de Singapura ou MAS. A reunião durou pouco mais de 90 minutos.
Muitas criptomoedas, e muito lixo
Com a existência de mais de 20.000 moedas digno mercado, não é necessario ser nenhum especialista para entender que a maioria delas não serve para nada. Porém, a opinião de um executivo do JPMorgan, um dos maiores bancos do mundo, é sempre bem-vinda e reforça este sentimento generalizado.
Para o Umar Farooq, CEO da Onyx, poucas criptomoedas fazem algum sentido enquanto todas outras só estão apenas surfando nesta onda e não vão durar muito tempo até que sumam do mercado.
Além de Farooq, muitos outros pensam que o mercado das criptomoedas terá uma história similar a bolha da internet dos anos 2000, com somente algumas sobrevivendo ao longo prazo. No momento, a aposta é que o Bitcoin seja como a Amazon, empresa que sobreviveu a tal evento e hoje é referência mundial.
Sobre a regulamentação, Umar Farooq pensa que exista uma “fricção”, ou seja, que a integração desta nova classe de ativos não é suave. Porém, mostra que no final isso é bom por trazer proteção enquanto não para a inovação.
No fim, além das moedas digitais serem ativos relativamente novos, com o Bitcoin tendo somente 13 anos, sua integração com instituições tradicionais como bancos começou a ganhar tração apenas nos últimos anos. Então, nada mais natural que um pouco de atenção redobrada no início deste movimento.
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