Isso porque, no dia 28 de julho a PF havia realizado a Operação Traders, de uma organização que criou uma pirâmide financeira com supostas operações em bolsa de valores. Na investigação, foram procuradas criptomoedas dos suspeitos que pegavam os recursos principalmente no estado do Paraná.
Fica claro que a Policia Federal está observando o envolvimento das criptomoedas com diversos crimes, tentando entender se criminosos tem esses ativos para bloqueio. Estas operações acontecem após uma ampla capacitação dos agentes em apreensão de moedas digitais.
PF busca criptomoedas provenientes de vinhos argentinos e aparelhos eletrônicos ilegalmente
Outro dos crimes tributários mais normal no Brasil é o do chamado descaminho, que envolve a importação, exportação ou consumo de produto sem o pagamento de impostos. Este é um crime diferente do contrabando, que envolve produtos proibidos.
De qualquer maneira, a Policia Federal efetuou uma operação nesta quarta-feira dia 3 de agosto para combater um crime de descaminho de um grupo investigado. Segundo a Policia Federal, o grupo trabalha na comercialização ilegal de vinhos argentinos e produtos eletrônicos principalmente celulares, por meio de vendas pela internet.
Os mandados de prisão foram expedidos pela Justiça Federal em Chapecó - SC, mas conduzidos no município de Francisco Beltrão - PR. No total, foram cumpridos cerca de três mandados de busca e apreensão.
Em nota, a Policia Federal disse que três integrantes do crime de descaminho estão tendo suas contas bancárias bloqueadas com esta operação, assim como aplicações em criptomoedas que eles tinham.
Grupo utilizou a internet para venda e Correios para entregar os produtos
Um dos líderes da organização já havia sido condenado após a deflagração da Operação Formiga, lá em 2016, quando a Policia Federal também investigou crimes de descaminho de produtos oriundos da Argentina.
Mas desta vez, a Polícia Federal investigou que uma pessoa da associação criminosa criou uma empresa fantasma na cidade de Campo Erê - SC. Essa empresa emitia notas fiscais falsas para conferir legalidade aparente dos produtos eletrônicos e vinhos trazidos ilegalmente ao país.
Dentre 2017 e 2019, a apuração verificou que foram emitidos mais de 11 mil notas fiscais, em um valor total superior a R$24 milhões de reais.
E após chegar ao Brasil, os produtos eram colocados a venda na internet. Para realizar a entrega, o grupo usava agências dos Correios da região do extremo oeste de Santa Catarina, usando nome de terceiros, para não chamar atenção para os líderes do grupo.
Alvos da operação, os suspeitos poderão pegar até 12 anos de prisão, caso condenados pelo crime de descaminho, associação criminosa e uso de documentos falsos.
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